No último mês de outubro, frequentei um curso sobre ESG, promovido pela @Câmara de Comércio Luso-Brasileira em parceria com a Opera. Foi uma experiência transformadora, pois eu não estava totalmente familiarizada nem com o tema, nem com as boas práticas de ESG, e muito menos com a profundidade desta nova abordagem.
O ESG vai além de uma simples estratégia de gestão; é uma nova filosofia para conduzir os negócios e, em última instância, para moldar os paradigmas que irão influenciar até mesmo os nossos governos.
Ao longo dos meses de outubro e novembro, mergulhei nesse universo e absorvi lições valiosas que partilho aqui, acreditando que podem inspirar outras pessoas a refletirem sobre a necessidade de adotar práticas mais sustentáveis, éticas e inclusivas no mundo empresarial.
O conceito ESG, sigla em inglês para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança), tornou-se indispensável no mundo corporativo. Mais do que uma tendência, trata-se de um imperativo estratégico para empresas que desejam crescer de forma sustentável, atender às expectativas dos stakeholders e cumprir as exigências do mercado global.
ESG representa um conjunto de critérios usados para avaliar o impacto ambiental, social e de governança de uma empresa. Esses fatores vão além dos resultados financeiros, destacando como as organizações afetam o planeta, as suas comunidades e como conduzem os seus negócios.
Investidores, consumidores e parceiros de negócios estão cada vez mais atentos a esses critérios, premiando as empresas que demonstram compromisso real com a sustentabilidade. Já não é uma tendência, é uma necessidade!
As mudanças climáticas, desigualdades sociais e desafios éticos trouxeram o ESG para o centro das discussões. Empresas que não se adaptam a essas exigências enfrentam riscos reputacionais, perda de investidores e desvantagens competitivas. Adotar práticas alinhadas ao ESG não é apenas uma questão de conformidade; é uma oportunidade de inovar, atrair talentos e conquistar mercados.
Além disso, o compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas é uma forma tangível de mostrar impacto positivo, criando valor para a sociedade e para o negócio.
Embora a implementação de práticas ESG seja crucial, comunicar os avanços de forma clara e transparente é igualmente importante. É aqui que as agências de comunicação entram em ação, e foi por isso que decidi procurar mais informação sobre o tema:.
Na Papori, acreditamos que as empresas podem ser agentes de transformação. Trabalhamos com marcas para criar narrativas que não apenas informem, mas inspirem. O nosso papel é construir pontes entre as empresas e os seus públicos, amplificando os avanços em ESG e ajudando a estabelecer uma reputação sólida e confiável.
Empresas que alinham as suas estratégias ao ESG e que comunicam os seus progressos conseguem resultados impressionantes. Por exemplo, uma indústria que reduziu em 30% as suas emissões de carbono ou uma empresa que criou um programa de formação para mulheres em tecnologia. Isto tudo pode e deve ser bem comunicado, pois estas mitigações e ações para a comunidade não só atraem investimentos, mas também geram uma conexão emocional com o público e, sobretudo, com os seus recursos humanos.
O ESG não é mais opcional; é essencial.
Para as empresas, é uma oportunidade de inovar e liderar, enquanto para as agências é uma oportunidade de amplificar histórias de impacto positivo.
Na Papori, abraçamos esta missão, ajudando os nossos clientes a transformar ações em narrativas e a criar um futuro mais sustentável e justo.
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Autora: Paula Gonçalves
Agência: Papori-Get Social
Data: Dezembro 24